IMI:Taxa máxima para os algozes sem nada em troca, por omissão do PCP/CDU!
Já é um facto a taxa máxima para o IMI neste concelho!
A maioria do PCP/CDU na Câmara de Palmela propôs, e vai aprovar na próxima Assembleia Municipal a taxa máxima para o IMI, que é para os prédios urbanos (0,7%), para os prédios urbanos avaliados (0,4%) e uma majoração para prédios urbanos degradados do Centro Histórico.
O PCP/CDU ao arrepio do que é a bandeira do seu líder nacional – a redução de impostos – encontra-se de tal modo enrascado na gestão do delapidado orçamento municipal, que, aparentemente, não lhe restava outro caminho que não aumentar por qualquer meio a receita.
O PCP/CDU poderia ter feito mais. Muito mais!
O PCP/CDU acusa o despesismo e o parasitismo da politica nacional quer do PS quer do PSD e deste modo faz-nos concluir que se encontra em sintonia com as concepções estruturantes daquelas politicas mas ao nível local.
Custa-nos sempre compreender esta classe politica, mas mais difícil é de aceitarmos o seu comportamento, no contexto económico em que se encontra o nosso concelho que como nos dizem predominante mente agrícola!
Quando o senso comum aconselha a redução da despesa como o caminho mais evidente e salutar para encontrar a redução do défice orçamental, insiste-se no aumento da receita como se a solução de “extorquir” mais receita ao cidadão-contribuinte não tivesse qualquer limite.
Naturalmente que a redução da despesa mexeria com muitos interesses instalados, na medida em que implicaria reformas sérias, mais racionalidade e eficiência.
Daria, por conseguinte, muito trabalho e implicaria competência bastante para tanto e para alem disso custa popularidade.
Ora, um partido como o PCP/CDU, na posição em que se encontra na Câmara, tem poder bastante para ter bom senso face à proposta, pura e simples, de uma manutenção do IMI no limite autorizado.
Bem se poderia exigir medidas sérias de redução da despesa para permitir que tal proposta de manutenção da taxa máxima exponencial do IMI passasse.
Certo é que o PCP/CDU tem poder suficiente para corrigir boa parte da asneirada por si alimentada ao longo dos anos mas pelos vistos não quer – ou não pode – por manifesta falta de arte para tanto.
O PCP/CDU por seu lado bem poderia fazer acompanhar a sua proposta de outras medidas de redução da despesa, revelando um senso que realmente não tem tido, mas denotando alguma consciência e sobretudo responsabilidade face à situação económica e financeira da autarquia.
Entretanto, nós cidadãos, assistimos a este espectáculo como se meros espectadores fossemos, como se nos fosse indiferente o resultado da competência ou incompetência, da responsabilidade ou da irresponsabilidade destes senhores que elegemos para representarem os nossos interesses, que são os únicos de que se deveriam ocupar.
A maioria do PCP/CDU na Câmara de Palmela propôs, e vai aprovar na próxima Assembleia Municipal a taxa máxima para o IMI, que é para os prédios urbanos (0,7%), para os prédios urbanos avaliados (0,4%) e uma majoração para prédios urbanos degradados do Centro Histórico.
O PCP/CDU ao arrepio do que é a bandeira do seu líder nacional – a redução de impostos – encontra-se de tal modo enrascado na gestão do delapidado orçamento municipal, que, aparentemente, não lhe restava outro caminho que não aumentar por qualquer meio a receita.
O PCP/CDU poderia ter feito mais. Muito mais!
O PCP/CDU acusa o despesismo e o parasitismo da politica nacional quer do PS quer do PSD e deste modo faz-nos concluir que se encontra em sintonia com as concepções estruturantes daquelas politicas mas ao nível local.
Custa-nos sempre compreender esta classe politica, mas mais difícil é de aceitarmos o seu comportamento, no contexto económico em que se encontra o nosso concelho que como nos dizem predominante mente agrícola!
Quando o senso comum aconselha a redução da despesa como o caminho mais evidente e salutar para encontrar a redução do défice orçamental, insiste-se no aumento da receita como se a solução de “extorquir” mais receita ao cidadão-contribuinte não tivesse qualquer limite.
Naturalmente que a redução da despesa mexeria com muitos interesses instalados, na medida em que implicaria reformas sérias, mais racionalidade e eficiência.
Daria, por conseguinte, muito trabalho e implicaria competência bastante para tanto e para alem disso custa popularidade.
Ora, um partido como o PCP/CDU, na posição em que se encontra na Câmara, tem poder bastante para ter bom senso face à proposta, pura e simples, de uma manutenção do IMI no limite autorizado.
Bem se poderia exigir medidas sérias de redução da despesa para permitir que tal proposta de manutenção da taxa máxima exponencial do IMI passasse.
Certo é que o PCP/CDU tem poder suficiente para corrigir boa parte da asneirada por si alimentada ao longo dos anos mas pelos vistos não quer – ou não pode – por manifesta falta de arte para tanto.
O PCP/CDU por seu lado bem poderia fazer acompanhar a sua proposta de outras medidas de redução da despesa, revelando um senso que realmente não tem tido, mas denotando alguma consciência e sobretudo responsabilidade face à situação económica e financeira da autarquia.
Entretanto, nós cidadãos, assistimos a este espectáculo como se meros espectadores fossemos, como se nos fosse indiferente o resultado da competência ou incompetência, da responsabilidade ou da irresponsabilidade destes senhores que elegemos para representarem os nossos interesses, que são os únicos de que se deveriam ocupar.
FEPU
