A ESTRATEGIA E O PLANO DE ACÇÃO...

O termo estratégia, bastante utilizado com relação às operações de comando militar, consiste, em geral, na arte de aplicar os meios disponíveis com vistas à consecução de objectivos específicos. É a arte de explorar condições favoráveis com o fim de melhor alcançar resultados desejados.
Assim compreendida, a estratégia se faz necessária em todos os empreendimentos humanos: educacionais, políticos, profissionais, produtivos, económicos, desportivos, comerciais, etc.
A concepção de uma estratégia implica em: conhecimento geral e específico, fonte de informações e de dados disponíveis, esforços pessoais e conjuntos, cooperação e gerenciamento.
O delineamento detalhado de uma estratégia deve integrar o plano de acção, a ser desenvolvido, sendo coerente com a disponibilidade de recursos materiais e humanos e, bem assim, com os objectivos e as metas igualmente delineados.
Dentre as muitas vantagens de preparar e executar uma estratégia bem definida para qualquer empreendimento, por mais simples que possa nos parecer, podemos citar: a economia de tempo e de recursos; a segurança do direcionamento da execução; o controle dos efeitos positivos e negativos, e a possibilidade de reverter situações e solucionar problemas e dificuldades ocasionais, no decorrer do processo.
Consideremos, por exemplo: Em uma classe escolar o processo de educação e ensino segue uma estratégia pedagógica definida em seu planeamento; percebe-se que, num determinado momento, os alunos mostram-se distraídos e desinteressados... É a hora de rever a estratégia no tocante ao que se previu quanto à motivação dos educandos.
Plano de acção, mas qual plano de acção nada é cumprido nos sucessivos planos a não ser o trabalho sujo que não consta nesse plano.
Perante tudo isto o que podemos verificar é uma Junta de Freguesia sem rumo definido e sem estratégia quanto ao seu futuro o que conta é o dia a dia aliado á ânsia de protagonismo pessoal não olhando a meios de quem incompetentemente comanda.
P.R.