Não somos funcionários públicos nem o pretendemos ser e também não estamos doidos como certos comentadores querem fazer querer. Quando digo funcionários públicos englobamos todas as classes profissionais que trabalham para a Administração Central e Local (professores, militares, magistrados, polícias, políticos, …). Não queremos generalizar, pois temos a lucidez suficiente para perceber que no meio do marasmo em que se encontra a autarquia Palmelense ainda existem pessoas válidas que não merecem os rótulos associados da malandrice, por conseguinte consideramos que os trabalhadores da autarquia nomeadamente as duas manas que por muitos já são consideradas como o eixo do mal são mal agradecidas e de certo modo cruéis para quem os sustenta, senão vejamos aquele que é o código de conduta pela qual estas se regem:
1. O FUNCIONÁRIO PÚBLICO SÓ TEM DIREITOS, os deveres são para os outros, e para os que são tributados;
2. O FUNCIONÁRIO PUBLICO É CRUEL, trata mal a mão que o alimenta, trata mal os empresários e os que trabalham no sector privado;
3. O FUNCIONÁRIO PÚBLICO É ARROGANTE para com os desempregados, considera que só está no desemprego quem é malandro e não quer trabalhar;
4. O FUNCIONÁRIO PÚBLICO É INVEJOSO, não aceita que outros, como os desempregados ou as famílias carenciadas, também recebam do Estado;
5. O FUNCIONÁRIO PÚBLICO É ESTÚPIDO, acha que a Administração Central e Local é auto-sustentável e que não precisa da iniciativa privada para nada;
6. O FUNCIONÁRIO PÚBLICO É IGNORANTE, não considera as competências como aspecto central nas políticas de recrutamento e de promoções, o que conta são as influencias, o patrocinado e a antiguidade;
7. O FUNCIONÁRIO PÚBLICO É MENTIROSO, vem para as ruas dizer que lhe estão a roubar direitos, quando isso é absolutamente falso.
8. O FUNCIONÁRIO PÚBLICO NUNCA ERRA, os erros só acontecem por iniciativa dos outros;
9. O FUNCIONÁRIO PÚBLICO É LADRÃO, em nome das leis do Estado acha-se no direito de roubar descaradamente os desgraçados que o rodeiam e os que o sustentam;
10. O FUNCIONÁRIO PÚBLICO É FINGIDO, finge servir a comunidade ao mesmo tempo que se serve a si próprio do Estado.
Palavras para quê é o eixo do mal da autarquia Palmelense ao seu melhor nível.
