terça-feira, 16 de março de 2010

Etica, Moral; Valores e Principios...


Ao que parece é o que falta na política seguida hoje em dia na Junta de Freguesia de Palmela pelo seu presidente. Não me refiro apenas aos casos como este costuma impor a suas vontades como um todo mas também a forma como este defende a sua coordenadora.
Muito se tem repetido o que nos leva a concluir que esta Autarquia atravessa há já alguns anos para cá uma crise de Valores e que tudo tem sido permitido fazer a esta coordenadora pelos sucessivos executivos que por lá têm passado e os factos estão há vista de todos não importa quem sofre as consequências e de uma coisa temos a certeza esta Autarquia necessita com urgência de ser conduzida com base em Valores que neste momento não existem dentro desta.
De facto, a falta de Ética e Princípios dos responsáveis da Autarquia e a persecução de políticas sem qualquer base ou sistema de valores, descredibiliza-a, prejudica-a, torna-a lamentável se quiserem.
Espera aí! Mas não foi sempre assim desde que começou a ser dado todo o protagonismo há actual coordenadora?
Lamentavelmente sim...
De repente, foi eleito um presidente que prometeu que temos que devolver a Moral à Autarquia de Palmela, vi e ouvi outros dizer o mesmo e uma vez lá estarem esquecem todas as promessas, aliás passou a fazer parte do passado.
Por exemplo, se bem me recordo do que disse um Autarca conhecido da nossa praça que o nome agora não vem ao acaso, as soluções existem, bem ou mal, de uma forma ou de outra, elas existem, o que falta é vontade política, ética, moral, valores e princípios, pudera! Quem tem o poder não está preparado para reestruturar por opção e isso tem que ser evidente no curtíssimo prazo e não foi, resumindo, os cenários apresentados apenas seriam resolvidos com uma cooperação, num espírito de confiança e amizade, que não existe e perante este cenário apenas haverá salvação se as diferentes políticas forem sustentadas com base em princípios morais, tendo em conta o bem comum e esquecendo a prepotência e os egoísmos existentes postos em pratica no dia a dia pela actual coordenadora.
Concluindo, não acredito que o cenário seja catastrófico nem acredito que seja tão lilás (para não estar sempre a usar o cor-de-rosa). Terá que ser conseguida uma solução, com base no possível e não no desejável. Quanto à política seguida, ela nunca foi pautada por estas coisas bonitas nem nunca vai ser enquanto forem dados ouvidos a quem tem por instinto prejudicar e sair beneficiado. Dito isto, no dia em que quiserem fazer política como ela deve ser sem muros nem ameias, Palmela só terá a ganhar.