O assédio moral é uma espécie de perseguição no local do trabalho, que é feita pelo empregador, pelo chefe/a ou por colegas, ou por todos eles juntos, na intenção de afectar a dignidade do/s trabalhadores, de criar um ambiente humilhante, hostil, agressivo. Esse ambiente acaba por desequilibrar as pessoas, porque causa um sofrimento solitário, que faz mal à saúde do corpo e da alma.
O assédio pode se manifestar por actos, palavras e gestos que ofendam a dignidade e a auto-estima das pessoas. As pessoas ou pessoa podem ser isoladas dos outros, sem nenhuma explicação, podem ser impedidas de falar qualquer coisa, ser responsabilizadas por falhas diante de todos, ser vigiadas constantemente, ser chamadas de incompetentes, vagabundas, ou outras coisas, forçando as vítimas a pedir demissão, ou demitindo-se mesmo das suas obrigações profissionais quando a pessoa resiste e não sai, por medo de ficar desempregada. As vítimas mais frequentes de assédio, causado pelo preconceito, são mulheres, homossexuais, negros, nordestinos, gordos e pessoas com necessidades especiais.
Estas são práticas que nós diríamos quase diárias na Junta de Freguesia de Palmela e praticadas por alguém que está perfeitamente identificada sem que os seus responsáveis ponham cobro a esta situação, porque será …? Continua a haver rabos de palha…? Não sabemos… mas talvez sim.
Continuação de bom fim-de-semana.
O assédio pode se manifestar por actos, palavras e gestos que ofendam a dignidade e a auto-estima das pessoas. As pessoas ou pessoa podem ser isoladas dos outros, sem nenhuma explicação, podem ser impedidas de falar qualquer coisa, ser responsabilizadas por falhas diante de todos, ser vigiadas constantemente, ser chamadas de incompetentes, vagabundas, ou outras coisas, forçando as vítimas a pedir demissão, ou demitindo-se mesmo das suas obrigações profissionais quando a pessoa resiste e não sai, por medo de ficar desempregada. As vítimas mais frequentes de assédio, causado pelo preconceito, são mulheres, homossexuais, negros, nordestinos, gordos e pessoas com necessidades especiais.
Estas são práticas que nós diríamos quase diárias na Junta de Freguesia de Palmela e praticadas por alguém que está perfeitamente identificada sem que os seus responsáveis ponham cobro a esta situação, porque será …? Continua a haver rabos de palha…? Não sabemos… mas talvez sim.
Continuação de bom fim-de-semana.
